Arco e estudo

Marcus V. escreveu:Boa tarde aos membros. Paz seja com meus irmãos no Messias!



Estou querendo comprar um arco octagonal. Gostaria de saber, o que é um arco octagonal? Quais são os tipos de arcos? Funções?


Quanto aos estudos. Quais são os métodos nos quais são importantes para um iniciante? Como seria esta sequência de métodos? Quais livros de partitura devo imprimir para começar o estudo?



Bom... Estas são as minhas dúvidas. Desde já agradeço as respostas dos membros. Que o Eterno nos abençoe!

Amém, meu irmão.
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Falando popularmente é o arco que a vareta é quadradinha, ela vai ter várias faces, 6 ou 8. O arco sextavado ou octavado.
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Os tipos de arcos são: madeira: pau Brasil (Custa em torno de R$ 600 reais para cima), pau cobra (Arco muito utilizado na época do barroco e anterior, pois naquela época era o melhor material disponível para se fazer arcos por causa da resistência e flexibilidade, porém na época do barroco surge a novidade com melhor resultado e performance: pau pernambuco), pau ipê roxo: imita o pau brasil é uma madeira roxa, hoje é praticamente o que domina o mercado brasileiro, todos os arcos de R$ 200 reais etc são de ipê roxo, é inferior ao pau Brasil e ao pau cobra.
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Fibra de carbono: é um arco que não enverga, não se perde a curvatura da vareta do arco a não se por uma queda que pode quebrar, é arco com excelente precisão nas respostas das arcadas é até melhor do que de madeira, porém é um arco muito mole, e muito o timbre do violino, fica um som harmônico e arenoso, distante, não tem o encorpamento. Só vale a pena investir em arcos que custam R$ 2000 reais, pois a fibra de carbono além de ser mais barato do que de madeira tem um resultado melhor nas arcadas.
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Existem os arcos de baixo custo (R$ 60 reais até R$ 100 reais, alguns tem talão em plástico, em geral são os roliços), tem os arcos intermediários (Em geral os arcos octogonal, feitos de ipê roxo e os vendedores mentem que são de pau Brasil, mas não são), arcos de estudante (R$ 600 reais mais ou menos e são feitos de pau Brasil), arcos semi profissionais (R$ 1000 reais, são de pau Brasil ou pau cobra), arcos profissionais (R$ 2000 reais, são feitos de pau Brasil e pau cobra), arcos históricos (Esses arcos em geral são acima de R$ 2000 reais, não quer dizer que sejam os melhores, porém você estará comprado a história do arco e não o rendimento).
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O pau cobra é a madeira mais cara que tem, porém não é a melhor, perde para o pau Brasil.
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Assim como arcos de madeira os arcos de fibra seguem esse padrão, sendo que podem chegar a um preço de R$ 2000 reais. O arco de fibra por ser uma matéria prima mais acessível de custo inferior ao pau Brasil, eles são mais baratos se compramos o rendimentos de arcos do mesmo nível em comparação a madeira e ao de fibra de carbono, então se você comprar um arco de madeira de R$ 400 reais, o arco de fibra com mesmo rendimento sairia R$ 200 reais. Porém vale lembra que o arco de fibra pode ser um bom negócio para se investir se for um arco realmente bom de uns R$ 2000 reais, será um arco para vida inteira, para deixar para filho, para o neto, pois não vai envergar, porém só vale a pena se for um arco bom, pois os arcos mais baratos de fibra de carbono, são horríveis em relação a mudança de timbre e o som arenoso. Eles são muito sensíveis. Já usei e não gostei.
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Prefiro mil vezes o arco de madeira.
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Quantos aos métodos realmente o melhor método e mais eficaz é um excelente professor, pois qualquer método que pegar, vai saber aplicar devidamente ao aluno e vai ter resultados satisfatórios. Na verdade ele não vai te passar o método todo, sim algumas lições desenvolvendo aquilo que você tem maior dificuldade, não passa somente um, mas vários ao mesmo tempo.
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Cada lição ela tem um segredo que só um professor em sala de aula é capaz de lhe passar a técnica (Pelo menos deveria ensinar, explicar como fazer, porque fazer e para que fazer, isso a maioria não faz), pois se você pegar o método sozinho, você vai apenas ler a lição, não vai conseguir aplicar a técnica que o professor vai trabalhar com você direcionado a você. Só quando se está no nível intermediário o aluno é capaz de estudar sozinho e ser autosuficiente, porém se você tiver atenção, pode conseguir entender o que o autor do método propoem na lição para você estudar, não é uma questão de leitura e sim de pensamento.
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Eu acho que você deve estudar a principio o método Shinozaki, ele é um método que mescla técnica, repertório, não é um método chato. Só em primeira posição. Dedique ao estudo desse método, no mínimo você vai termina-lo em 1 ano. Cada passo de uma vez.
.
Um forte abraço.
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Deus te abençoe.

£ëø Mø®£ix escreveu:

Marcus V. escreveu:Boa tarde aos membros. Paz seja com meus irmãos no Messias!



Estou querendo comprar um arco octagonal. Gostaria de saber, o que é um arco octagonal? Quais são os tipos de arcos? Funções?


Quanto aos estudos. Quais são os métodos nos quais são importantes para um iniciante? Como seria esta sequência de métodos? Quais livros de partitura devo imprimir para começar o estudo?



Bom... Estas são as minhas dúvidas. Desde já agradeço as respostas dos membros. Que o Eterno nos abençoe!

Amém, meu irmão.
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Falando popularmente é o arco que a vareta é quadradinha, ela vai ter várias faces, 6 ou 8. O arco sextavado ou octavado.
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Os tipos de arcos são: madeira: pau Brasil (Custa em torno de R$ 600 reais para cima), pau cobra (Arco muito utilizado na época do barroco e anterior, pois naquela época era o melhor material disponível para se fazer arcos por causa da resistência e flexibilidade, porém na época do barroco surge a novidade com melhor resultado e performance: pau pernambuco), pau ipê roxo: imita o pau brasil é uma madeira roxa, hoje é praticamente o que domina o mercado brasileiro, todos os arcos de R$ 200 reais etc são de ipê roxo, é inferior ao pau Brasil e ao pau cobra.
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Fibra de carbono: é um arco que não enverga, não se perde a curvatura da vareta do arco a não se por uma queda que pode quebrar, é arco com excelente precisão nas respostas das arcadas é até melhor do que de madeira, porém é um arco muito mole, e muito o timbre do violino, fica um som harmônico e arenoso, distante, não tem o encorpamento. Só vale a pena investir em arcos que custam R$ 2000 reais, pois a fibra de carbono além de ser mais barato do que de madeira tem um resultado melhor nas arcadas.
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Existem os arcos de baixo custo (R$ 60 reais até R$ 100 reais, alguns tem talão em plástico, em geral são os roliços), tem os arcos intermediários (Em geral os arcos octogonal, feitos de ipê roxo e os vendedores mentem que são de pau Brasil, mas não são), arcos de estudante (R$ 600 reais mais ou menos e são feitos de pau Brasil), arcos semi profissionais (R$ 1000 reais, são de pau Brasil ou pau cobra), arcos profissionais (R$ 2000 reais, são feitos de pau Brasil e pau cobra), arcos históricos (Esses arcos em geral são acima de R$ 2000 reais, não quer dizer que sejam os melhores, porém você estará comprado a história do arco e não o rendimento).
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O pau cobra é a madeira mais cara que tem, porém não é a melhor, perde para o pau Brasil.
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Assim como arcos de madeira os arcos de fibra seguem esse padrão, sendo que podem chegar a um preço de R$ 2000 reais. O arco de fibra por ser uma matéria prima mais acessível de custo inferior ao pau Brasil, eles são mais baratos se compramos o rendimentos de arcos do mesmo nível em comparação a madeira e ao de fibra de carbono, então se você comprar um arco de madeira de R$ 400 reais, o arco de fibra com mesmo rendimento sairia R$ 200 reais. Porém vale lembra que o arco de fibra pode ser um bom negócio para se investir se for um arco realmente bom de uns R$ 2000 reais, será um arco para vida inteira, para deixar para filho, para o neto, pois não vai envergar, porém só vale a pena se for um arco bom, pois os arcos mais baratos de fibra de carbono, são horríveis em relação a mudança de timbre e o som arenoso. Eles são muito sensíveis. Já usei e não gostei.
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Prefiro mil vezes o arco de madeira.
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Quantos aos métodos realmente o melhor método e mais eficaz é um excelente professor, pois qualquer método que pegar, vai saber aplicar devidamente ao aluno e vai ter resultados satisfatórios. Na verdade ele não vai te passar o método todo, sim algumas lições desenvolvendo aquilo que você tem maior dificuldade, não passa somente um, mas vários ao mesmo tempo.
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Cada lição ela tem um segredo que só um professor em sala de aula é capaz de lhe passar a técnica (Pelo menos deveria ensinar, explicar como fazer, porque fazer e para que fazer, isso a maioria não faz), pois se você pegar o método sozinho, você vai apenas ler a lição, não vai conseguir aplicar a técnica que o professor vai trabalhar com você direcionado a você. Só quando se está no nível intermediário o aluno é capaz de estudar sozinho e ser autosuficiente, porém se você tiver atenção, pode conseguir entender o que o autor do método propoem na lição para você estudar, não é uma questão de leitura e sim de pensamento.
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Eu acho que você deve estudar a principio o método Shinozaki, ele é um método que mescla técnica, repertório, não é um método chato. Só em primeira posição. Dedique ao estudo desse método, no mínimo você vai termina-lo em 1 ano. Cada passo de uma vez.
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Um forte abraço.
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Deus te abençoe.

Marcus V. escreveu:
Léo, tudo bem contigo?


Imprimi justamente o Shinozaki, Suzuki e o Hans Sitt. Qual livro devo imprimir mais? Devo estudar Shinozaki por 1 ano direto? Qual seria o aconselhável?


Paz seja contigo meu irmão! Desde já agradeço as respostas!

Tudo bem graças a Deus.
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O Hans Sitt não é momento agora, isso é para quem já tem certo tempo já estudando.
.
Imprimi o Laoureux 1.
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Não é questão de tempo irmão. Cada pessoa tem um tempo determinado. Eu por exemplo com 8 meses já tinha terminado o Schmoll, mas isso não é regra, tinha amigos meus que com 4 anos não tinha terminado o Schmoll, outros levaram em torno de 1 ano e pouco.
.
Quem é talentoso, leva menos de 8 meses com certeza, mas são muitas variaveis, tudo depende do esforço de cada aluno e da facilidade do aprendizado. É algo individual e incomparavel de cada pessoa.
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De nada adianta terminar em 6 meses se não estudar com qualidade, muitos anos demoram mais tempo, mas estudam com maior rigor e qualidade, evidente vai demorar mais do que 1 ano, mas isso é como eu disse, depende muito das variaveis, o tempo não importa o que importa é realmente aprender com qualidade. Acho que a principio deve focar somente no Shinozaki, esqueça o Hans Sitt por enquanto e evite o Suzuki.

£ëø Mø®£ix escreveu:

Marcus V. escreveu:
Léo, tudo bem contigo?


Imprimi justamente o Shinozaki, Suzuki e o Hans Sitt. Qual livro devo imprimir mais? Devo estudar Shinozaki por 1 ano direto? Qual seria o aconselhável?


Paz seja contigo meu irmão! Desde já agradeço as respostas!

Tudo bem graças a Deus.
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O Hans Sitt não é momento agora, isso é para quem já tem certo tempo já estudando.
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Imprimi o Laoureux 1.
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Não é questão de tempo irmão. Cada pessoa tem um tempo determinado. Eu por exemplo com 8 meses já tinha terminado o Schmoll, mas isso não é regra, tinha amigos meus que com 4 anos não tinha terminado o Schmoll, outros levaram em torno de 1 ano e pouco.
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Quem é talentoso, leva menos de 8 meses com certeza, mas são muitas variaveis, tudo depende do esforço de cada aluno e da facilidade do aprendizado. É algo individual e incomparavel de cada pessoa.
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De nada adianta terminar em 6 meses se não estudar com qualidade, muitos anos demoram mais tempo, mas estudam com maior rigor e qualidade, evidente vai demorar mais do que 1 ano, mas isso é como eu disse, depende muito das variaveis, o tempo não importa o que importa é realmente aprender com qualidade. Acho que a principio deve focar somente no Shinozaki, esqueça o Hans Sitt por enquanto e evite o Suzuki.

Marcus V. escreveu:
Agradeço pela resposta. Vou ficar com o Shinozaki, depois vou para o Schmoll, sigo no Hans Sitt, e assim segue os estudos. rs

Bom... Outra dúvida que, pega iniciante é no tocante à afinação... É complicado para um iniciante afinar este instrumento. Tem dicas que, tu possas aconselhar para afinação, visto que sou iniciante?


Que o Eterno lhe abençoe abundantemente!



O irmão, o Schmoll é um resumo mal feito do Shinozaki e alguns métodos, não adianta estudar Shinozaki  e depois o Schmoll, pois são as mesmas lições.
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O que você pode fazer é estudar o Schmoll, depois estude apenas os 10 estudos clássicos do Schmoll, lição 114 até 130, depois você pula para o Shinozaki volume 3 ou Laoureux 3. Acho interessante você passar o Laoureux 1 antes do Hans Sitt, tem coisas muitos importantes no Laoureux 1 como cordas dobradas etc.
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Afine pelo Afinador Digital, ele afinar direitinho: G  (Corda Sol), D (Corda Ré), A (Corda Lá), E (Corda Mi). A frequência da corda Lá é 440 hz. A corda Sol está uma nona abaixo.
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Depois que conseguir afinar as cordas com destreza, você pode aprender a afinar pelo diapasão de gafo e por quinta justas em corda dupla.
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Se tiver dúvidas, não exite em perguntar. Estou a sua disposição.
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Postei o video de uma pessoa que não toca violino, mas afinou o violino.


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Um forte abraço.
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Deus te abençoe.

Marcus V. escreveu:Paz seja contigo, meu irmão!

Li a sua mensagem, foi de grande ajuda mesmo, mas deixa-me te perguntar um algo. Esquece o Shinozaki por enquanto, certo? Começa no Schmoll, a partir do exercício 114 e vai até o 130; depois, pula para o Shinozaki 3; depois, Laoureux 1 e 3; depois, Hans Sitt. Correto?

Quanto à afinação, farei o que falaste...


Que o Criador te abençoe abundantemente.


Amém, irmão.
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Não é bem isso.
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Shinozaki e Laoureux 1 pode ser feitos simultaneamentes, avançando pouco a pouco em cada método ou então pode ser fazer o Shinozaki e depois o o Laoureux.
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O Laoureux é um método básico completo, você assim que terminar o Shinozaki, fazer o Laoureux 1, porém exigindo ainda mais dos estudos para aumentar a qualidade dos estudos.
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E quando estiver perto do final do Laoureux pode iniciar os estudos do Schmoll da lição 114 até 130 que são os 10 estudos clássicos se não me falhar a memória. Terminou o Laoureux já inicie o Hans Sitt as primeiras 20 lições e quando tiver quase no fim das 20 lições pode iniciar os estudos do Shinozaki volume 3, reforça os estudos com o laoureux 3 somente a parte de posições e mudança de posição e portamento.
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Depois pode dar prosseguimento nos estudos do Hans Sitt book 2, ele é um método longo  e demorado, tem que ir mesclando com outros estudos como o 36 estudos do Kayser e sevicks.
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Mas não se preocupe, pois tudo que falei, vai demorar no mínimo de 5 a 10 anos para fazer dependendo do seu rendimento. Preocupe-se apenas com o Shinozaki.
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Quando for pegar música para repertorio só pegar o Suzuki do 1 ao 3, quando chegar no volume 4, pegue as partituras originais dos autores sem marcação de arcadas, dentilhados etc, pois o Suzuki tem coisas nada haver e tem muita coisa desnecessária, porém não inicie ele logo, só inicie quando você já tiver capacidade de decorar as músicas, fazer as dinâmicas e tocar a música inteira sem parar, isso leva algum tempo, talvez uns 6 meses ou mais. Pois música você tem que tocar elas 300 por cento, 100 por cento é muito ruim ou seja mais do que perfeito.
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O importante é você começar desde o principio a decorar tudo que toca, inclusive as lições do Shinozaki.

£ëø Mø®£ix escreveu:

Marcus V. escreveu:Paz seja contigo, meu irmão!

Li a sua mensagem, foi de grande ajuda mesmo, mas deixa-me te perguntar um algo. Esquece o Shinozaki por enquanto, certo? Começa no Schmoll, a partir do exercício 114 e vai até o 130; depois, pula para o Shinozaki 3; depois, Laoureux 1 e 3; depois, Hans Sitt. Correto?

Quanto à afinação, farei o que falaste...


Que o Criador te abençoe abundantemente.


Amém, irmão.
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Não é bem isso.
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Shinozaki e Laoureux 1 pode ser feitos simultaneamentes, avançando pouco a pouco em cada método ou então pode ser fazer o Shinozaki e depois o o Laoureux.
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O Laoureux é um método básico completo, você assim que terminar o Shinozaki, fazer o Laoureux 1, porém exigindo ainda mais dos estudos para aumentar a qualidade dos estudos.
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E quando estiver perto do final do Laoureux pode iniciar os estudos do Schmoll da lição 114 até 130 que são os 10 estudos clássicos se não me falhar a memória. Terminou o Laoureux já inicie o Hans Sitt as primeiras 20 lições e quando tiver quase no fim das 20 lições pode iniciar os estudos do Shinozaki volume 3, reforça os estudos com o laoureux 3 somente a parte de posições e mudança de posição e portamento.
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Depois pode dar prosseguimento nos estudos do Hans Sitt book 2, ele é um método longo  e demorado, tem que ir mesclando com outros estudos como o 36 estudos do Kayser e sevicks.
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Mas não se preocupe, pois tudo que falei, vai demorar no mínimo de 5 a 10 anos para fazer dependendo do seu rendimento. Preocupe-se apenas com o Shinozaki.
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Quando for pegar música para repertorio só pegar o Suzuki do 1 ao 3, quando chegar no volume 4, pegue as partituras originais dos autores sem marcação de arcadas, dentilhados etc, pois o Suzuki tem coisas nada haver e tem muita coisa desnecessária, porém não inicie ele logo, só inicie quando você já tiver capacidade de decorar as músicas, fazer as dinâmicas e tocar a música inteira sem parar, isso leva algum tempo, talvez uns 6 meses ou mais. Pois música você tem que tocar elas 300 por cento, 100 por cento é muito ruim ou seja mais do que perfeito.
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O importante é você começar desde o principio a decorar tudo que toca, inclusive as lições do Shinozaki.

Marcus V. escreveu:
Tremendo! A medida que pratico, vou entendendo cada método em relação sobre o ue o autor quer passar com cada método, entende? Isto é amadurecimento pelo entendimento musical. Isto requer tempo e dedicação, afinal, não é para mim, mas para meu Pai que está nos Céus. Então, para melhor entendimento daquilo que estudarei; estou pedindo conselhos à pessoas como você que tem um entendimento sobre o assunto.

Uma pergunta: Você é professor de violino na cidade onde você mora?


Que o Eterno lhe abençoe abundantemente.